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    Tarifaço: pescado segue pressionado; BNDES abre protocolo para crédito – Seafood Brasil | Seafood Brasil











     


    Tarifaço: pescado segue pressionado; BNDES abre protocolo para crédito
    Comercialização

    Tarifaço: pescado segue pressionado; BNDES abre protocolo para crédito

    Mais de um mês após a entrada em vigor das novas taxas, o setor busca alternativas para reduzir prejuízos e reverter tarifas

    19 de setembro de 2025

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    O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) abriu, nesta quinta-feira (18), o protocolo para a linha de crédito do Plano Brasil Soberano para empresas afetadas pelo tarifaço. A medida vem mais de um mês após a entrada em vigor das novas taxas, que pressionam o setor de pescado. O segmento busca alternativas para reduzir prejuízos bilionários e reverter as tarifas sobre exportações aos Estados Unidos.
     
    Conforme informações do governo, no Plano Brasil Soberano, ao todo, estão disponíveis R$ 40 bilhões, sendo R$ 30 bilhões com recursos do Fundo Garantidor de Exportações (FGE) e R$ 10 bilhões do banco. Os recursos vão financiar capital de giro, investimentos em adaptação da atividade produtiva, aquisição de máquinas e equipamentos e busca de novos mercados.
     
    Como solicitar o crédito do Plano Brasil Soberano
     
    O primeiro passo para solicitar acesso ao crédito é verificar se a empresa é elegível. A consulta pode ser feita em uma página criada no portal do BNDES. Os interessados precisam se autenticar utilizando a plataforma GOV.BR, exclusivamente por meio do certificado digital da empresa. Após a autenticação, o sistema informa se a empresa é elegível e quais soluções do Plano Brasil Soberano podem ser solicitadas.
     
    Com essas informações, a recomendação é que a empresa entre em contato com o banco com o qual já possui relacionamento. No caso das grandes empresas, também é possível fazer a solicitação diretamente ao BNDES.
     
    O tarifaço em ação
     
    Desde que entrou em vigor, no dia 6 de agosto, o tarifaço de 50% imposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre produtos brasileiros exportados aos EUA tem causado apreensão e provocado inúmeros impactos na cadeia produtiva nacional.
     
    Conforme a Associação Brasileira das Indústrias de Pescados (Abipesca), a medida impacta diretamente cerca de 70% das exportações de pescado brasileiro. Diante desse cenário preocupante e mesmo após o anúncio do Governo Federal sobre o Plano Brasil Soberano, Medida Provisória (MP) criada para reduzir os impactos econômicos da elevação unilateral das tarifas de importação, o setor de pescado continua a sofrer e a se movimentar para reverter os efeitos do tarifaço.
     
    Em 3 de setembro, a diretoria da Abipesca esteve nos Estados Unidos para participar da audiência pública da Seção 301, que investiga as práticas comerciais do Brasil com os EUA, realizada pela Comissão de Comércio Internacional americana. Em nota, a associação informou que “a investigação não tem qualquer relação com o pescado brasileiro e que, portanto, é razoável estender a isenção tarifária já aplicada a outros produtos também aos frutos do mar do Brasil”.
     
    O diretor-executivo da entidade, Jairo Gund, destacou que a aplicação de tarifas sobre produtos como tilápia, lagosta, pargo, atum e corvina – que conquistaram espaço crescente no mercado americano – traria prejuízos diretos ao consumidor dos EUA. “O aumento das tarifas elevará os preços para os consumidores americanos, que passarão a ter acesso apenas a alternativas de qualidade inferior. O Brasil fornece pescado produzido em sistemas altamente tecnológicos, atendendo aos rígidos requisitos sanitários e comerciais exigidos pelos Estados Unidos”, afirmou.
     
    Além da qualidade e da estabilidade de fornecimento, a nota da associação ressalta os benefícios diretos para os EUA, como a geração de empregos, preços mais competitivos ao consumidor, segurança alimentar e confiabilidade da cadeia de suprimentos e o compromisso ambiental, exemplificado em políticas de gestão pesqueira e cotas de captura. “Conclusão: a imposição de tarifas sobre pescado brasileiro enfraqueceria o comércio bilateral e penalizaria diretamente os consumidores americanos”, completa a nota.
     
    Recalculando rotas e contabilizando impactos
     
    Entre os impactos já sofridos e temidos com o tarifaço dos EUA, a Associação dos Piscicultores em Águas Paulistas e da União (PeixeSP) estima que, até o final de 2025, a tilápia produzida no Estado pode registrar um prejuízo superior a R$ 75 milhões em receita, conforme publicação da Feedfood.
     
    A análise foi realizada com base em dados do relatório de exportações da Embrapa Pesca e Aquicultura. Assim, a PeixeSP destaca que a perda estimada reflete diretamente os embarques previstos pelas empresas locais, que representam a parcela mais expressiva das vendas internacionais.
     
    Para mitigar os impactos, a atuação da associação ocorre em múltiplas frentes, como na pressão política junto às autoridades norte-americanas, no apoio às indústrias afetadas e no acesso a mecanismos de compensação fiscal e financeira, como o programa ProAtivo e o programa Desenvolve SP.
     
    Segundo Marilsa Patrício, secretária-executiva da Peixe SP, a defesa das indústrias paulistas é essencial para assegurar a continuidade da inserção da piscicultura no mercado internacional. Nos primeiros seis meses do ano, os Estados Unidos adquiriram mais de 2.300 toneladas de tilápia paulista, evidenciando o potencial do setor.
     
    No cenário nacional, muitas empresas estão redirecionando parte da produção para o mercado interno, ajustando volumes de abate e equipes de trabalho, como relata o presidente da Associação Brasileira da Piscicultura (PeixeBR), Francisco Medeiros, em publicação do O Presente Rural.
     
    No entanto, a realocação enfrenta limites: os filés frescos de tilápia, por exemplo, têm poucos mercados alternativos capazes de absorver os volumes antes enviados aos Estados Unidos. “O Canadá é uma opção, mas a demanda equivale a apenas 10% do que exportávamos aos EUA. É um mercado muito restrito para produtos premium como os nossos”, afirma Medeiros.
     
    No início de setembro, o consumo segue estável no mercado interno, mas o excesso de oferta devido à suspensão das exportações já pressiona os preços pagos aos produtores. Além disso, a autorização para importação de tilápia do Vietnã, concedida pelo governo brasileiro, também tem preocupação os produtores nacionais.
     

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    Créditos da imagem: Seafood Brasil

     


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  • PPM 2024: Piscicultura brasileira salta 10,3% em 2024 – Seafood Brasil | Seafood Brasil



    PPM 2024: Piscicultura brasileira salta 10,3% em 2024 – Seafood Brasil | Seafood Brasil











     


    PPM 2024: Piscicultura brasileira salta 10,3% em 2024
    Aquicultura

    PPM 2024: Piscicultura brasileira salta 10,3% em 2024

    Segundo o IBGE, a atividade resultou em um valor de produção de R$ 7,7 bilhões, crescimento de 15,8% em relação ao ano anterior

    18 de setembro de 2025

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    Em 2024, a piscicultura brasileira apresentou um aumento de 10,3%, chegando a 724,9 mil toneladas, o que resultou em um valor de produção de R$ 7,7 bilhões, crescimento de 15,8% em relação ao ano anterior. As informações são da Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta quinta-feira (18).
     
    Conforme o IBGE, esse aumento dos peixes de cultivo foi impulsionado principalmente pelas Regiões Sul (12,4% ou 28,1 mil toneladas a mais) e Sudeste (19,9%, incremento de 23,2 mil toneladas), que são, justamente, primeira e segunda maiores Regiões na piscicultura. 
     
    O Sul lidera desde 2016, produzindo atualmente 35,2% do total nacional. Na sequência vem Sudeste (19,3%) que, com o incremento supracitado, assumiu a segunda posição que era do agora terceiro, Nordeste (17,5%). O Norte aparece em seguida, com 16,5% da produção nacional, e o Centro-Oeste representa 11,5%, este último sendo o único a apresentar queda em sua produção. 
     
    O Paraná tem sido, desde 2016, o principal produtor em nível estadual, e registrou, em 2024, o maior aumento quantitativo de sua série histórica. Com um incremento de 14,0%, representa atualmente 27,0% do total nacional. Na sequência, São Paulo, que apresentou aumento de 9,5 mil toneladas, originou 9,7% da produção nacional e se manteve como segundo colocado. 
     
    Minas Gerais mostrou com seus resultados o segundo maior aumento absoluto estadual, e as 13,2 mil toneladas a mais, em 2024, o colocaram como terceiro maior produtor (8,4%), lugar anteriormente ocupado por Rondônia, que atualmente origina 8,2% do cultivo brasileiro.
     
    Tilápia em alta
     
    O peixe mais produzido no Brasil, desde o início do levantamento da piscicultura, é a tilápia. Em 2024, sua produção correspondeu a 68,9% do total de peixes, um aumento de 12,8% em relação ao ano anterior, resultando em 499,4 mil toneladas.
     
    Carcinicultura
     
    A carcinicultura brasileira alcançou um novo recorde em 2024, atingindo a marca de 146,8 mil toneladas. Esse volume representa um crescimento de 15,2% em relação ao ano anterior. O valor de produção também registrou um aumento de 16,3%, totalizando R$ 3,1 bilhões. 
     
    Ostras, vieiras e mexilhões 
     
    Já a malacocultura brasileira (ostras, vieiras e mexilhões) alcançou 9,56 mil toneladas em 2024, um aumento expressivo de 21,7% em relação ao ano anterior. Esse crescimento representa uma recuperação, visto que a produção de 2023 foi afetada por intensas chuvas. Em termos de valor, o setor gerou R$ 119 milhões, um incremento de 37,0% em comparação com o período anterior.

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    Créditos da imagem: Seafood Brasil


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  • Festival do Pescado e Frutos do Mar Ceagesp retorna com edição 2025 – Seafood Brasil | Seafood Brasil



    Festival do Pescado e Frutos do Mar Ceagesp retorna com edição 2025 – Seafood Brasil | Seafood Brasil











     


    Festival do Pescado e Frutos do Mar Ceagesp retorna com edição 2025
    Food Service

    Festival do Pescado e Frutos do Mar Ceagesp retorna com edição 2025

    Evento em São Paulo, aberto de quinta a domingo até 21 de dezembro, oferece cardápio com mais de 60 pratos à base de peixes e frutos do mar

    17 de setembro de 2025

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    O Festival do Pescado e Frutos do Mar da Ceagesp está de volta em sua edição 2025, reunindo um extenso cardápio de delícias do mar e peixes preparados de diferentes formas para agradar todos os paladares. Em resumo, o evento acontece de quinta a domingo no Espaço Gastronômico da Ceagesp, na Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo, e vai até 21 de dezembro.

    Logo na chegada, o público pode saborear entradas como casquinha de siri, acarajé e caldinho de peixe. Também estão inclusos no festival pratos fixos servidos à vontade, como os camarões assados no espeto e a Paella à Marinera, servida em tacho de cerca de 1,20 m de diâmetro.

    Além dessas opções, o cardápio traz semanalmente mais de 60 itens. Entre eles destacam-se: pirarucu na brasa; salmão grelhado ao molho de maracujá; filé de pescada à milanesa com molho grego; moqueca de cação à baiana; bobó de camarão; camarão internacional; camarão na panko recheado com Catupiry; isca de peixe crocante; porquinho frito; entre outros.

    Nas saladas e opções frias, o público encontra ceviche clássico peruano; lula nacional com tentáculos; mexilhão ao vinagrete; salada panzanella marinha; manjuba ao vinagrete; sushi de salmão; e uma macarronese de atum, entre outras.

    Pratos especiais a cada dia

    Quinta-feira: Ostras frescas e caranguejada
    Sexta-feira: Lagosta sapateira
    Sábado: Caranguejada e ostras
    Domingo: Macarrão com camarão no queijo parmesão Grana Padano e chiclete de camarão

    O ingresso dá direito a consumir à vontade todos os pratos fixos, entradas, saladas e acompanhamentos — carnes, bebidas e sobremesas são cobradas à parte. O preço é de R$ 129,90 por pessoa. Crianças de até 5 anos não pagam; entre 6 e 10 anos, pagam metade. Bariátricos têm desconto de 20% ao apresentar laudo médico ou carteirinha.

    Para levar para casa


    Também é possível comprar alguns dos produtos do festival para consumir em casa: 
     
    Camarões: R$ 149,90 o kg
    Ostras: R$ 48,00 a dúzia
    Kit acarajé: R$ 45,00
    Demais pratos: R$ 99,90 o kg

    Serviço

    Data: De 11/09 a 21/12 (de quinta a domingo)
    Horário: quinta e sexta, das 18h às 23h30 (jantar); sábadosdas 12h às 17he das 18h às 23h30 (almoço e jantar); domingosdas 12h às 17h (somente almoço).]
    Local: Espaço Gastronômico Ceagesp
    Endereço: Portão 4 da Ceagesp (av. Dr. Gastão Vidigal, altura do nº 1.946, na Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo)

    Para mais informações, acesse: https://festivaisceagesp.com.br/

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  • RN quer formalizar 150 novos produtores de camarão até 2026 – Seafood Brasil | Seafood Brasil



    RN quer formalizar 150 novos produtores de camarão até 2026 – Seafood Brasil | Seafood Brasil











     


    RN quer formalizar 150 novos produtores de camarão até 2026
    Aquicultura

    RN quer formalizar 150 novos produtores de camarão até 2026

    Programa em tramitação na ALRN pretende expandir a carcinicultura para o interior do estado com foco na sustentabilidade

    11 de setembro de 2025

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    O Programa de Interiorização da Carcinicultura, que está em tramitação na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte (ALRN), tem como meta ampliar a produção de camarão no Rio Grande do Norte (RN) e formalizar 150 novos pequenos produtores até 2026 no Estado.

    Em resumo, a iniciativa busca descentralizar a atividade, atualmente concentrada no litoral potiguar, promovendo o crescimento sustentável do setor. Até o momento, já foram mapeados 23 municípios com potencial para criação de camarão em cativeiro.

    Atualmente, o Rio Grande do Norte ocupa a segunda posição no ranking nacional de produção. A expectativa é aumentar em 35% o número de produtores, conforme explicou David Soares, superintendente federal de Pesca e Aquicultura no estado.

    “Queremos retomar o crescimento da produção de camarão de forma sustentável. O Ceará cresceu muito, mas com menos de 30% de licenciamento ambiental. Aqui, mais de 90% da produção já está licenciada, e queremos manter esse padrão”, afirmou Soares.

    Diagnóstico e estruturação

    Para dar início ao projeto, o Sebrae/RN realizou o diagnóstico inicial e mapeou as áreas com maior potencial para expansão. Nesse levantamento, foram considerados fatores como disponibilidade de água, relevo, acesso à energia e características do solo, o que permite avaliar a viabilidade para implantação das fazendas de camarão.

    Além disso, o programa já recebeu R$ 810 mil em emendas parlamentares, recursos esses que serão destinados às próximas etapas como a qualificação de pequenos produtores e a formalização dos empreendimentos. Contudo, essas ações dependem da sanção e regulamentação da lei complementar.

    Ainda de acordo com o consultor credenciado do Sebrae/RN, Antonino Bezerra, a fase atual visa ampliar o diagnóstico, incluindo novos municípios aptos a receber empreendimentos aquícolas.

    Facilitação para novos empreendimentos

    O texto em análise na ALRN propõe a isenção de taxas de outorga de água e licenciamento ambiental para empreendimentos com até cinco hectares de área produtiva inundada. Dessa forma, a proposta busca reduzir custos para pequenos produtores, incentivar a formalização e estimular a expansão da atividade para áreas mais afastadas da zona costeira.

    Além disso, a lei prevê que a Secretaria de Estado da Agricultura, da Pecuária e da Pesca (SAPE) elabore, em até 120 dias após a promulgação, um plano de monitoramento da qualidade da água nas bacias hidrográficas impactadas pelos novos empreendimentos.

    Impactos esperados

    Com a interiorização da carcinicultura, espera-se a geração de emprego e renda, além do aumento da arrecadação de ICMS. A iniciativa também deve fortalecer a economia local e impulsionar novas cadeias produtivas, como lojas de insumos, comércio de ração, venda de equipamentos e abertura de laboratórios de larvas.

    “Queremos seguir o exemplo do Ceará, que começou a produção no interior e cresceu de forma expressiva, mas com uma base mais sólida de licenciamento ambiental”, afirmou Jonathas Sales, engenheiro de aquicultura e consultor do Sebrae/RN.

     

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  • Setor de food service bate recorde com R$ 62,4 bi em faturamento – Seafood Brasil | Seafood Brasil



    Setor de food service bate recorde com R$ 62,4 bi em faturamento – Seafood Brasil | Seafood Brasil











     


    Setor de food service bate recorde com R$ 62,4 bi em faturamento
    Food Service

    Setor de food service bate recorde com R$ 62,4 bi em faturamento

    Alta no ticket médio impulsiona resultado, mas queda de 5% no tráfego preocupa setor, exigindo estratégias de adaptação

    09 de setembro de 2025

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    O setor de food service brasileiro alcançou um marco histórico no segundo trimestre de 2025, registrando R$ 62,4 bilhões em gastos, segundo dados da pesquisa Crest, realizada pela Gouvêa Inteligência e divulgada pelo Instituto Foodservice Brasil (IFB). Esse é o maior faturamento já registrado para o período.

    Apesar do avanço financeiro, em resumo, o setor enfrenta desafios importantes: o tráfego de consumidores caiu 5% em relação ao mesmo trimestre de 2024. O crescimento do faturamento foi impulsionado principalmente pelo aumento do ticket médio, que subiu 7%, atingindo R$ 21,07 por transação. Em contrapartida, o número de transações caiu para 3 bilhões, a maior retração registrada nos últimos 18 meses.

    “Nunca tivemos um gasto tão elevado, mas a queda no número de visitas indica um desafio estrutural para toda a cadeia de alimentação fora do lar”, afirma Ingrid Devisate, cofundadora e diretora-executiva do IFB.

    Destaques regionais e por perfil de consumo

    O levantamento mostra que a maioria dos segmentos apresentou retração, incluindo perfis de consumo mais acessíveis. O segmento premium de indulgência, no entanto, conseguiu registrar uma leve alta.

    Regionalmente, o Sudeste voltou a apresentar queda no fluxo de consumidores, enquanto o Nordeste se destacou com crescimento, demonstrando resiliência do mercado local. Em termos socioeconômicos, em síntese, a Classe B foi a única que avançou, enquanto a Classe C caiu para o menor nível de participação em um segundo trimestre desde 2022.

    Delivery segue em alta

    Entre os canais analisados, o delivery continua sendo o destaque. No comparativo com 2024, o canal registrou crescimento de 11%, sendo também o único a apresentar aumento tanto em tráfego quanto em gasto médio no acumulado de 12 meses até junho de 2025.

    O crescimento foi sustentado principalmente pelas classes B e C e pelas regiões Sudeste e Nordeste, com maior concentração de pedidos durante almoços e períodos noturnos.

    “O consumidor está cada vez mais conectado e exigente. O delivery se consolidou como um canal estratégico e continuará sendo o motor de crescimento, desde que as empresas saibam equilibrar conveniência, preço e experiência”, destaca Devisate.
     

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  • Brasil negocia reabertura do mercado europeu para pescado – Seafood Brasil | Seafood Brasil



    Brasil negocia reabertura do mercado europeu para pescado – Seafood Brasil | Seafood Brasil











     


    Brasil negocia reabertura do mercado europeu para pescado
    Comercialização

    Brasil negocia reabertura do mercado europeu para pescado

    Brasil negocia reabertura do mercado europeu para pescado Ministro André de Paula se reúne com autoridade sanitária da União Europeia e refo

    08 de setembro de 2025

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    O Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) está avançando nas tratativas para a reabertura do mercado europeu ao pescado brasileiro. Por isso,  na última quinta-feira (4/9), o ministro André de Paula se reuniu com Olivér Várhelyi, comissário da DG SANTÉ, autoridade sanitária da União Europeia (UE), para tratar do tema. O encontro ocorreu na sede do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e contou com a intermediação do ministro Carlos Fávaro.

    Durante a reunião, de Paula solicitou formalmente a revisão das restrições ao comércio de pescado brasileiro, ressaltando o compromisso do País em atender aos critérios sanitários exigidos pelo bloco europeu. “Queremos acelerar nosso pedido para que possamos voltar a comercializar nosso pescado nos países europeus. Sendo assim, estamos abertos a atender às auditorias da autoridade sanitária ainda em 2025”, afirmou.

    O ministro, em resumo, também destacou a relevância histórica das relações comerciais entre o Brasil e a União Europeia: “Reforço a importância de restaurar nossos laços comerciais, que sempre foram baseados na transparência”, declarou.

    Segundo Várhelyi, o pedido será analisado pela autoridade sanitária. Caso as auditorias previstas sejam favoráveis, a decisão final dependerá da aprovação dos países membros do bloco.

    Histórico das negociações

    Desde a recriação do MPA, em síntese, a retomada do comércio com a União Europeia tem sido tratada como prioridade estratégica. Em 2023, a pasta iniciou um trabalho conjunto com o MAPA para alinhar-se às exigências higiênico-sanitárias, tanto em embarcações pesqueiras quanto em unidades de processamento que desejam exportar para a UE e para o Reino Unido.

    Em 2024, os dois ministérios receberam uma auditoria da autoridade sanitária britânica, que adota padrões equivalentes aos países europeus. Já em fevereiro de 2025, representantes do Brasil participaram de uma reunião em Bruxelas, na Bélgica, para discutir o Mecanismo SPS, sistema que define regras de segurança alimentar, saúde pública e bem-estar animal no comércio internacional de produtos agrícolas e pesqueiros.

    Parcerias para promoção internacional

    Além das negociações sanitárias, o MPA mantém um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) com a ApexBrasil, voltado à promoção do pescado brasileiro no mercado externo.

    Em resumo, essa parceria já gerou avanços, como a retomada do pavilhão Brasil na Seafood Expo Global, um dos principais eventos do setor no mundo, e a estreia do País na Seafood China, em Qingdao, fortalecendo a presença internacional do produto brasileiro.

    Para Carlos Mello, assessor especial do MPA, a reabertura do mercado europeu é um passo fundamental para consolidar a posição do Brasil no comércio global. “Nunca foi tão importante fortalecer o posicionamento do pescado brasileiro no comércio exterior. Seguimos focados na abertura de mercados estratégicos, como União Europeia e Reino Unido”, afirmou.
     

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    Créditos imagens: Seafood Brasil 


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  • FAO lança ferramenta para aquicultura focado em mudanças climáticas – Seafood Brasil | Seafood Brasil



    FAO lança ferramenta para aquicultura focado em mudanças climáticas – Seafood Brasil | Seafood Brasil











     


    FAO lança ferramenta para aquicultura focado em mudanças climáticas
    Aquicultura

    FAO lança ferramenta para aquicultura focado em mudanças climáticas

    Aqua-Adapt propõe metodologia em seis etapas para apoiar governos, produtores e pesquisadores na criação de estratégias resilientes

    05 de setembro de 2025

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    Com o objetivo de apoiar o setor da aquicultura na criação de estratégias mais resilientes contra os desafios impostos pelas mudanças climáticas, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) lançou o Aqua-Adapt, uma ferramenta que tem o objetivo de orientar governos, produtores, pesquisadores e demais atores da cadeia produtiva na adaptação da aquicultura aos riscos climáticos. Em resumo, o material completo está disponível para download gratuito e oferece um guia estruturado para transformar diagnósticos em planos de ação.

    Segundo Fernanda Sampaio, pesquisadora da Embrapa Meio Ambiente e uma das coordenadoras da publicação, o Aqua-Adapt resume um processo aplicável em diferentes escalas — da fazenda ao nível nacional. “A ferramenta ajuda a identificar riscos, avaliar vulnerabilidades e planejar ações eficazes para fortalecer a resiliência da aquicultura”, explica. “Embora a vulnerabilidade do setor às mudanças climáticas seja amplamente reconhecida, ainda faltam metodologias práticas que orientem produtores, gestores e formuladores de políticas na criação de soluções concretas”, completa Sampaio.

    Estrutura em seis etapas

    Baseado nas diretrizes do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), o Aqua-Adapt propõe uma metodologia dividida em seis partes principais:

    1. Definir a unidade de adaptação: pode ser uma fazenda, espécie ou região, sempre considerando o contexto socioecológico.
    2. Selecionar projeções climáticas: escolher modelos e cenários que sirvam como base para o planejamento.
    3. Avaliar riscos e vulnerabilidades: identificar perigos, níveis de exposição e capacidade adaptativa.
    4. Elaborar o plano de adaptação: definir ações de curto, médio e longo prazo, considerando custos, viabilidade técnica e riscos de má adaptação.
    5. Implementar a estratégia: executar o plano com a participação de todos os envolvidos.
    6. Monitorar e ajustar continuamente: revisar as ações com base nos resultados e em novas informações.

    Ainda de acordo com Doris Soto, pesquisadora da Universidade de Concepción, no Chile, o grande diferencial do Aqua-Adapt é integrar ciência e prática em um processo participativo. “A ferramenta envolve desde produtores até gestores públicos, permitindo alinhar estratégias e promover a resiliência climática do setor”, afirma.

    Ferramenta testada em casos reais

    O documento foi desenvolvido em parceria com o Centro Interdisciplinar de Pesquisa em Aquicultura (INCAR), no Chile, e contou com a colaboração de uma rede global de especialistas. A versão preliminar passou por revisão internacional e foi testada em dois estudos de caso no Chile: a criação de salmão e a produção de mexilhão. Em resumo, essas experiências contribuíram para refinar o modelo metodológico, garantindo sua aplicabilidade em diferentes contextos produtivos.

    Apoio a políticas e investimentos

    O material final está organizado em três capítulos:

    1- Uma revisão dos principais desafios climáticos para a aquicultura;
    2- A descrição do processo de desenvolvimento e aplicação do Aqua-Adapt;
    3- E os resultados obtidos nos testes realizados no Chile.

    Além disso, inclui um anexo resumido para consulta rápida por técnicos, produtores e gestores. Para a FAO, a ferramenta também pode servir como base para políticas públicas e decisões de investimento, já que estrutura o processo de adaptação de maneira sistemática e comparável entre países.
     

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    Aqua-Adapt, aquicultura, Embrapa Meio Ambiente, FAO, Tecnologia

     
     

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    Ceará concede isenção de tarifa de água a pequenos produtores – Seafood Brasil | Seafood Brasil











     


    Ceará concede isenção de tarifa de água a pequenos produtores
    Aquicultura

    Ceará concede isenção de tarifa de água a pequenos produtores

    Medida beneficia carcinicultores e agricultores irrigantes que captam água diretamente de mananciais, dentro de limites de consumo

    05 de setembro de 2025

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    Já está em vigor a lei estadual que garante a isenção da cobrança pelo uso de recursos hídricos superficiais e subterrâneos para pequenos produtores de camarão e agricultura irrigada que utilizam água captada diretamente de mananciais naturais, sem depender da infraestrutura operada pela Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh).

    Em síntese, a norma foi sancionada pelo governador Elmano de Freitas e publicada no Diário Oficial do Estado no dia 21 de agosto. O objetivo é reduzir custos de produção e estimular atividades estratégicas para a economia rural, como a criação de camarões e a produção agrícola em áreas irrigadas.

    Limites de consumo para isenção

    Para ter direito ao benefício, os produtores devem respeitar os limites de captação estabelecidos pelo Conselho de Recursos Hídricos do Estado (Conerh) em junho deste ano:

    Carcinicultura: até 7,2 mil m³ de água por mês;

    Irrigação: até 14,4 mil m³ de água por mês.

    Em síntese, essa medida atende a uma antiga demanda do setor produtivo, especialmente em regiões onde o custo da água representa um peso significativo na manutenção das atividades.
     

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    água, camarão, carcinicultores, carcinicultura, ceará, consumo

     
     

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  • MPA divulga lista de municípios para períodos de defeso – Seafood Brasil | Seafood Brasil



    MPA divulga lista de municípios para períodos de defeso – Seafood Brasil | Seafood Brasil











     


    MPA divulga lista de municípios para períodos de defeso
    Pesca

    MPA divulga lista de municípios para períodos de defeso

    Medida atende decreto que atualiza regras do Seguro-Defeso, benefício pago a pescadores durante a suspensão da pesca

    04 de setembro de 2025

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    O Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) divulgou, na o dia 22 de agosto, a lista de municípios contemplados para os diferentes períodos de defeso em todo o País. Em resumo, a publicação atende ao Decreto nº 12.527/2025, que atualiza e fortalece as regras do Seguro-Defeso, benefício pago a pescadores profissionais artesanais durante a suspensão da pesca para preservação das espécies.

    De acordo com a norma, o MPA deve disponibilizar a relação de municípios em até 60 dias após a publicação do decreto. Em síntese, a lista foi elaborada a partir da análise de 58 defesos atualmente vigentes, considerando os limites geográficos estabelecidos em cada ato normativo que regula esses períodos.

    A medida também prevê a inclusão de municípios vizinhos, quando necessário, ampliando a transparência e garantindo mais clareza para os pescadores que têm direito ao benefício.

    A relação completa dos municípios contemplados está disponível neste link.
     

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    Créditos imagens: Canva


    Defeso, Ministério da Pesca e Aquicultura, MPA, pesca, pescadores, seguro-defeso

     
     

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  • Coopersul inaugura frigorífico de tilápia no Noroeste do Paraná – Seafood Brasil | Seafood Brasil



    Coopersul inaugura frigorífico de tilápia no Noroeste do Paraná – Seafood Brasil | Seafood Brasil











     


    Coopersul inaugura frigorífico de tilápia no Noroeste do Paraná
    Indústria

    Coopersul inaugura frigorífico de tilápia no Noroeste do Paraná

    Unidade tem capacidade para processar 15 toneladas de peixe por dia, contribuindo assim com o avanço na produção regional de tilápia

    03 de setembro de 2025

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    A Cooperativa da Agricultura Familiar da Região Noroeste do Paraná (Coopersul) inaugurou, na última quarta-feira (27), em Cruzeiro do Sul (PR), sua nova Unidade de Beneficiamento de Pescado. Em resumo, a estrutura tem capacidade de abate de 15 mil quilos de peixe por dia, fortalecendo a produção regional de tilápia.

    O empreendimento contou com R$ 600 mil em recursos não reembolsáveis do governo estadual, por meio do Programa Coopera Paraná, além de um financiamento de R$ 7,5 milhões via Pronaf, obtido junto ao Banco do Brasil.

    Segundo o presidente da cooperativa, Leandro Aparecido Espiniano, a inauguração representa a concretização de um projeto planejado há mais de quatro anos. “O ponto-chave é que, ao final da obra, recebemos o Serviço de Inspeção Federal (SIF), o que nos permite comercializar em todo o território nacional”, destacou.

    Produção e mercado

    A criação de tilápias é realizada em tanques-rede no Rio Paranapanema, envolvendo 123 cooperados diretamente beneficiados. No entanto, a Coopersul também mantém parceria com a prefeitura de Santa Inês (PR), que fomenta a atividade na Usina Hidrelétrica de Taquaruçu. Além disso, a cooperativa oferece assistência técnica aos produtores.

    Inicialmente, a produção será focada em filés de tilápia, com parte da produção destinada a postas. Em resumo, o mercado institucional seguirá como principal destino, porém a cooperativa busca ampliar sua presença em pequenos e médios supermercados no norte e noroeste do Paraná, além do oeste de São Paulo. Todos os produtos são comercializados com o selo de Agricultura Familiar.

    “O investimento da Coopersul em piscicultura fortalece a economia regional, oferecendo aos pescadores locais um espaço para industrializar seus produtos, gerar empregos e aumentar a renda das famílias”, afirmou José Jorge Oliveira Neto, chefe do Núcleo Regional de Paranavaí.

    História da cooperativa

    A Coopersul tem origem na Associação dos Produtores Rurais de Cruzeiro do Sul, criada no início da década de 1990 com apoio do padre Roberto Kuriyama. Na época, recursos vindos do Japão possibilitaram a compra de uma área de 2,42 hectares para construção da sede, centro de treinamento e outras instalações.

    Porém, após um período de baixa atividade, a associação foi reestruturada em 2015, dando origem à Coopersul. Desde então, a cooperativa tem expandido sua atuação no mercado institucional, com 150 cooperados atuando na produção de ovos, hortifrúti e pescado. Em 2017, realizou as primeiras vendas de tilápia para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).

    Até então, o processamento do pescado era terceirizado, o que elevava os custos. No entanto, a inauguração do frigorífico próprio resolve essa questão e deve trazer ganhos de competitividade.

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    Créditos imagens: Divulgação Coopersul


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